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Desentupidora em Poá​

Desentupidora

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Essa é a pergunta que a maioria pergunta todos os dias em nosso atendimento. Apesar de alguns sites divulgarem preços de serviços de desentupimento, não é recomendável sem a visita técnica, fazer orçamento sem uma visita técnica.

Mas por que?

O orçamento de uma empresa desentupidora, é muito parecido, por exemplo, com orçamento de reformas, pinturas.

Entre uma reforma e outra existem diferenças. Assim também ocorre com os serviços de desentupimento. Por isso a necessidade da visita técnica para fazer o orçamento de forma transparente.

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Após o agendamento da visita técnica gratuita e sem compromisso, o técnico, fará testes de encanamento e testes hidráulicos que definirão qual o equipamento será utilizado.

Após definir o equipamento, o técnico fará a estimativa de PREÇO.

Adiante daremos maiores detalhes sobre os equipamentos, máquinas e técnica de desentupimento que utilizamos em nossos serviços.

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Desentupidora em Niterói

Poá Cidade de São Paulo

Poá é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo e Alto Tietê.

É considerado um município de interesse turístico.

Mais sobre Poá

História

Início

A história de Poá começa em 1621, com a formação de um povoado em terra de missionárias da Ordem dos Carmelitas. Sendo cortada pela Estrada São Paulo – Rio (atual SP-66), Poá, chamada na época de “Apoá”, era distrito do município Mogi das Cruzes; um local pouco povoado e ponto de parada de tropeiros e outros viajantes.[9]

Entre os viajantes, o imperador Dom Pedro I. Outros viajantes que passaram por Poá na época, relataram haver “em torno de Mogy – Mogi das Cruzes –, certo surto agricultural e que contudo entorpecera naquele momentos, por falta de braços causada pela partida das milícias paulistas para a Cisplatina e pela fuga de muitos homens de condição humilde, receosos de recrutamento”. Este relato foi pelos naturalistas bávaros, Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich Philipp von Martius, enviados ao Brasil em missão científica pelo Rei da Baviera, Maximiliano II em 1817.

 

Primeiro prédio da Estação Poá, construído em 1891.

Em 1877, os poucos moradores da região reivindicavam a construção de uma estação de trem entre as estações Lageado (atual Guaianases) e Mogi das Cruzes. Poá, como distrito de Mogi das Cruzes, enviou ofício contendo a solicitação à Câmara do município. Por ser próxima a Itaquaquecetuba, Arujá e Santa Isabel, a construção da estação foi aprovada e serviu inicialmente para escoar a produção agrícola da região à Capital. Da mesma forma como em outras cidades, a estação de trem foi fundamental para o crescimento populacional e econômico do município.

Sete dias depois da proclamação da República, o Governo Provisório modificou o nome da linha férrea que passa pela região de “Estrada de Ferro Dom Pedro I” para Estrada de Ferro Central do Brasil. Por meio de um decreto federal, foi autorizado e feito o ajuste de bitola para a incorporação da estrada de ferro “São Paulo – Rio de Janeiro” à EFCB. Assim que foi integrada à Central do Brasil, os trens começaram a fazer parada em Poá e em 11 de abril de 1891 finalmente inaugurada a Estação Poá para transporte de passageiros. A partir daí o povoamento foi mais rápido.

A Linha Variante, conhecida como Variante de Poá da EFCB, foi inaugurada na gestão do presidente Epitácio Pessoa, em 7 de fevereiro de 1926. O ramal ferroviário foi entregue à população, iniciando então o desenvolvimento do bairro de Calmon Viana. Mas o início da operação comercial foi realmente só em maio de 1934. A Estação Poá era o ponto para onde convergiam carregamentos de lenha e produção agrícola de Poá e das cidades vizinhas. A movimentação permitiu então o desenvolvimento comercial do centro da cidade, principalmente nas avenidas de acesso. Atualmente a Estação Poá faz parte da Linha 11 da CPTM assim como a Estação Calmon Viana, que também faz parte da Linha 12, a antiga Variante de Poá.

Processo de emancipação

Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, e a explosão demográfica da Grande São Paulo, a sua típica paisagem rural vai acabando, graças à facilidade de acesso pela linha da Estrada de Ferro Central do Brasil e a existência de terrenos a baixo custo.

Houve um intenso processo de urbanização e a abertura de novas ruas e avenidas. O então Distrito de Poá crescia rapidamente, mas as autoridades de Mogi das Cruzes não faziam novas benfeitorias, nem mesmo meros prolongamentos de calçamentos e substituições de pontes, o que irritava os moradores da época. Por este motivo, no dia 6 de julho de 1947, vários cidadãos foram a então sede da Subprefeitura de Poá com o propósito de pleitear a elevação do distrito a categoria de município. A reunião foi presidida por José Garcia Simões da Rocha, servindo como secretários, Bruno Rossi e Euclides Greenfield, primeiro e segundo respectivamente.Outros nomes que participaram da comissão para emancipação foram Lorehy Novazzi, Farid Domingues e dr.Guido Guida, que residindo na vila de Poá, eram vereadores na câmara de Mogi das Cruzes.

Houve muita resistência da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, a fim de evitar que Poá e Suzano se emancipassem e deixassem de serem distritos de Mogi. Depois muita luta jurídica, processos e plebiscitos, constatou-se que Poá atendia os requisitos mínimos para se emancipar. Finalmente, pela lei estadual nº 233 de 24 de dezembro de 1948 que fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, a vigorar no quinquênio 1949-1953, Poá é elevada a categoria de município, constituindo-se de dois distritos: o Distrito da Paz (região noroeste de Poá) e o Distrito de Ferraz de Vasconcelos.

Legalmente, Poá começou a viver sua vida independente de Mogi das Cruzes no dia 1 de janeiro de 1949. Apesar de ter sido instalado naquele 1º de janeiro, somente no dia 26 de março de 1949 é que foi instalada a Câmara Municipal, com a posse dos prefeitos e vereadores que haviam sido eleitos no dia 13 de março. Nesta data, 26 de março, é que se comemora o aniversário do município.

Criação da comarca

A Comarca de Poá foi instalada no dia 12 de agosto de 1967, três anos depois de criada. O secretário de Justiça da época, Anésio de Paula e outras autoridades compareceram a solenidade. A Comarca de Poá desde então tem jurisdição sobre Ferraz de Vasconcelos, mesmo com a emancipação político-administrativa dessa localidade.[10][11] Antes de ser sede de Comarca, Poá pertenceu respectivamente a Mogi das Cruzes e Suzano.

Os primeiros povoadores

 

Cruzamento da Avenida Brasil e Rua 26 de Março, na atual Praça Elias Yousseff Tannous – década de 1970.

No princípio de sua formação, Poá via-se em constante decadência populacional, assim sendo também com as regiões vizinhas. Suprimiu-se através de decreto em 1832, o Distrito de Itaquaquecetuba, a quem pertencia Poá. Mesmo assim, e diante do despovoamento característico da formação brasileira em geral, Poá voltou a ser distrito de Itaquá através de decreto que a reintegrou em 28 de fevereiro de 1838, ficando assim por mais 80 anos. Por volta de 1891, quando foi inaugurada a Estação de Poá, havia poucos moradores na cidade, entre os quais as famílias de José Boinn, João José de Godoy, Paulo Augusto de Miranda, Antonio Alves, Narciso Lucarini, Jorge Tomé e Armindo Dias Ferreira. Em 1897, o capitão Francisco Inácio, casado com Julia Pita da Silva veio para o povoamento e aqui viu abertas uma poucas ruas: Dom Pedro I, Joaquim Nabuco, Gago Coutinho, Sacadura Cabral, Barão do Rio Branco, Prudente de Moraes, Firmina de Lima, 15 de Novembro, Dario Carneiro, Jair de Godoy e Sete Setembro, No centro da cidade, conforme planta topográfica encontrada, constava que em 1899 havia apenas sete casas residenciais. Três delas situavam-se na atual rua 26 de Março e as quatro restantes na rua Coronel Benedito de Almeida, Avenida Brasil e ao lado da Estação.

Divisas

 

Passagem de nível ao lado da Estação Poá, na década de 1970, fechada após a construção do viaduto no Centro.

No início Poá possuía 60 km² de superfície territorial, e hoje tem apenas 17 km². O município perdeu muito território por causa da forma precária como eram feitas as demarcações de limites antigamente. Outro motivo foi a desmembração territorial de Ferraz de Vasconcelos e o plebiscito que levou parte de Poá para Suzano. A exceção foi em janeiro de 1949, quando o Distrito de Paz de Poá ganhava uma faixa de terra do Distrito de Paz de Lageado (Guaianazes). Daí houve uma série de desmembrações:

  • 1944: Poá perde uma faixa de terra para Itaquaquecetuba, ficando então com 54 km².
  • 1947: Quando foi criado o Distrito de Paz de Poá, o 2º subdistrito de Ferraz de Vasconcelos ficou com mais uma faixa de terra de Poá, quando se emancipou.
  • 1963: Num plebiscito realizado em 10 de dezembro de 1963, mais outra área num total de 19 km² foi desmembrada de Poá e anexada à Suzano. A região é o atual bairro Guaió ou Fernandes. O município de Poá conta com uma área total de 17 km², sendo 14 km de área urbana e 3 km de área rural.

O problema com as divisas de Poá, mesmo na época de distrito, foi motivo de disputa entre as Câmaras de Mogi e São Paulo. Os legisladores da época sempre esbarravam em empecilhos que dificultavam a clareza quanto à definição das divisas de Poá.

Contudo acabou sendo usado como referência documento de março de 1865, em que o Presidente da Província de São Paulo, João Crispiniano Soares sancionou a lei nº 763 de 18 março de 1865 dando o primeiro passo para delimitar núcleos do povoamento, entre eles o então subdistrito de Poá. Trecho do documento da época:

“Passa pelo rio Tanquinho acima, a passar pela Fazenda do Ithaim, descendo pelo mesmo rio até o rio Três Pontes e deste até terminar no Rio Tietê”.

Considerando a cartografia atual, concluísse que a divisa de Poá passava junto ao local onde atualmente está à Estação Ferraz de Vasconcelos. Se não fosse as formas primitivas de demarcação de território, os hoje bairros ferrazenses: Vila Correia, Jardim Ferrazense e Jardim Pérola e até parte do Centro de Ferraz, seriam território de Poá.

Ainda na década de 1960 era difundido erroneamente nas escolas, que a área oficial do município fazia divisas com Mauá, Ribeirão Pires, Suzano, São Paulo, Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba, e mais antigamente com Mogi das Cruzes. Aos poucos, com o passar dos anos, Poá perdeu mais áreas para Ferraz de Vasconcelos que se emancipou, e grande parte da área rural para Suzano.

As primeiras escolas

 

EMEI Padre Eustáquio, na Rua 26 de Março, primeiro grupo escolar de Poá.

Pouco antes de 1900 o número de crianças em Poá já era bastante para que fosse criada na localidade uma escola primária. Foi então que o governador do Estado, Bernardino de Campos criou a Escola Pública de Poá, através da Lei nº 101 de 24 de setembro de 1892. Funcionando na conhecida “Casa da Francesa” na rua paralela à estrada de ferro, e próxima ao prédio de propriedade da Prefeitura e já como grupo escolar, lá funcionou por alguns anos, passando mais tarde a ocupar o prédio na rua 26 de Março, no Abrigo Batuíra com o nome de “Escolas Reunidas de Poá”, deixando o prédio do Batuíra, as instalações foram para o Grupo Escolar de Poá, prédio que abrigou o “Grupo Padre Eustáquio” na rua 26 de Março, onde está atualmente uma escola infantil municipal. Há muitas contradições nas informações sobre as primeiras escolas de Poá, isto porque as aulas eram dadas muitas vezes em um cômodo na própria casa da professora. Havia escolas mistas, e só femininas ou masculinas.

Em 2008 Poá obteve, de acordo com o Ministério da Educação do Brasil, a melhor nota por município no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da Região do Alto Tietê. Com média de 5,1 entre as escolas de ensino fundamental, é considerado um município com boa qualidade de ensino.[12][13]

Origem do nome

Há duas versões com referência à origem do nome de Poá. Uma delas parte de David Jorge, do Arquivo Histórico do Estado de São Paulo, que a pedido do vereador José Garcia Simões da Rocha efetuou um levantamento sobre o assunto.

David Jorge concluiu que o nome Poá veio do nome ItrapuáItapoá e depois Poá. Baseou-se em documentos constantes nos arquivos paróquias de Mogi das Cruzes feitos no ano de 1856. Lá contava o “o registro de uma das terras de Campo Grande no lugar denominado Itrapuá, junto ao córrego do mesmo nome, pertencente a Maria Luiza da Conceição”.

O francês citado por Vanderlei dos Santos, Milliet de Saint Adolphe editou em Paris em 1845 o “Dicionário Geográfico e Histórico do Império do Brasil”, em 2 volumes pouco depois de visitar as terras desta região. Milliet passou obrigatoriamente por Poá, vindo de Mogi das Cruzes para Itaquaquecetuba em meados de 1840 e a respeito deste local que já se denominava Poá, teceu a seguinte consideração “Lugar de apartamento de caminhos. Encruzilhada da estrada de Mogi das Cruzes para Itaquaquecetuba ou para Guaió”.

Mais tarde outro historiador, João Mendes de Almeida, explicou a origem de Poá da seguinte maneira: “Poá é corruptela de “Piâ” – apartamento de caminho. O item som gutural. Os indígenas, para designarem encruzilhadas dizem “pe-a-çai-pá”, mas sendo simples desvio ou galhos de caminho aberto a palavra era ïb-apaá-á que abreviada ficava api-á”. Logo, de acordo com esta versão, Poá significa “bifurcação de caminhos” função que o lugar exerceu durante os primórdios quando era passagem de viajantes que vinham do Rio de Janeiro, Mogi indo para Itaquá ou Santa Isabel, ou que vinham de Santos indo para a capital São Paulo, Mogi ou Santa Isabel. Isso até a década de 1920 quando então se abriu a nova São Paulo-Rio, a Via Dutra.

Detalhes históricos

 

Antiga casa do chefe da estação, ao lado da Estação Poá, hoje abrigando o Centro Cultural Casa da Estação.

  • Em fevereiro de 1919 deu-se o início da reforma e limpeza da estrada de ligação entre Poá e Mogi das Cruzes, sendo estes serviços executados por prisioneiros da cadeia pública de Mogi, e guardados por soldados do Estado, com autorização expressa do secretário da segurança Eloy Chaves.
  • A primeira Agência Postal da cidade foi inaugurada no ano de 1944, sendo que sua primeira agente Antonieta Maria da Fonseca que foi também a 1ª telefonista de Poá.
  • Com a companhia pró-emancipação de Poá, a cidade viu surgir três jornais: “A Voz de Poá”, “Tribuna de Poá” e “Gazeta de Poá”, sendo que só o primeiro vingou e existiu durante muitos anos. Um dos fundadores é Subhi Alexandre Maluf e mais tarde passou a se chamar “A Voz do Subúrbio”, circulando de 1949 a 1958. O primeiro prefeito de Poá, José Lourenço Marques, foi quem teve o primeiro jornal da cidade: Poá Jornal, o qual era feito na Tipografia Suburbana, de sua propriedade.
  • O 1º médico a se instalar em Poá foi Gutemberg Perrone. Seu consultório médico ficava situado num antigo prédio demolido, em cujo terreno está o edifício localizado ao lado da praça dos Expedicionários. Consta que ele era médico da Santa Casa de Guararema, uma das únicas da região depois de Mogi das Cruzes. Nesta época, o 2º médico de Poá, Dr. Guido Guida, estudava medicina no CPOR – Centro Preparatório de Oficiais de Reserva.
  • Poá foi uma das cidades que serviram de moradia provisória ao médico alemão Josef Mengele, nazista conhecido como anjo da morte, já que realizava experimentos e causou a morte de milhares. O médico fugiu para são paulo em meados dos anos 70, pois exercia medicina ilegalmente no paraná, estado para onde fugiu também após morar no Paraguai e Argentina. O médico viveu em Poá e Mogi das cruzes, antes de morrer afogado em Bertioga, no ano de 1979.
  • Casa da Francesa ou Casa das Francesas era famosa na cidade. Era propriedade de uma família francesa que possuía uma luxuosa mansão localizada próximo de onde foi construído atualmente o conjunto Alvorada. Pelos registros suas salas foram utilizadas, depois de vazias, para salas de aula.
  • O Coreto de Poá era uma atração importante para a cidade. Estava situado onde hoje existe um posto de gasolina, na praça João Pessoa.
Vista panorâmica da cidade em 2008

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Nossas Avaliações

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Cabeleireiro

Tenho uma empresa de embalagens na zona sul de São Paulo. Por meses eu tinha um problema com vazamento de um dos encanamentos e depois de chamar três empresas diferentes, a Desentupidora Distak foi a única que conseguiu resolver meu problema. Sou imensamente grata!
Vanessa Souza

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A minha loja de calçados no centro de SP tinha um entupimento no vestiário que tentávamos resolver há 3 meses, sem sucesso. Resolvemos chamar a Distak e foi Incrível como ela conseguiu resolver em 30 minutos um problema que tentávamos resolver sozinhos há tanto tempo! Muito Obrigada!
Isabela Vasconcelos

Empresária

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